Quando damos um título a um post ou uma matéria com este nome, algumas pessoas têm a tendência de pensar que o conteúdo deste assunto será feminista. Mas não é este o meu propósito.
Me disponho a fazer uma reflexão à respeito da mulher e de sua capacidade criativa e criadora. Não quero dizer com isso, que homens não sejam da mesma maneira, criativos e criadores. É só uma opção pelo tema.
Pensando neste assunto, procurei tudo o que pude que se relacionasse à mulher nas artes, por exemplo. Encontrei uma infinidade de material e tive dificuldade em escolher um que me chamasse mais atenção. Pude estudar um pouco à respeito de Anita Malfati, Clarisse Lipector, Julia Roberts, Ingrid Bergman, Camille Claudel, Leila Diniz, Elis Regina,Tomie Otake, entre outras tão ou mais talentosas, quanto as que mencionei.
O mais importante é que pude sentir que todas têm uma coisa em comum, o querer se reinventar, se conhecer, vencer seus limites e criar, criar, criar... Isto me inspira! Acredito que esta força criativa se faz presente todos os dias, faz parte do ser. Sinto que a Arte chama, evoca, pulsa, agita, questiona o pensamento... não tem fim. O fim é o fio de um novo recomeço.
Minha intenção é propôr à nós mulheres, uma reflexão à cerca de nossas habilidades e capacidades físicas, emocionais, criativas, espirituais. Isso tudo, dentro de nossas funções diárias, no trabalho, em casa, com nossos filhos, maridos, namorados, pais, famílias, sociedade. Podemos usar nossas potencialidades ao máximo para sermos pessoas mais felizes e transformarmos as vidas das pessoas que amamos.
Em breve, falarei de uma proposta interessante e apaixonante que pode facilitar esse desenvolvimento.